26.07.2024
Field Trips e o Expanding Horizons Program aprofundam conhecimentos, ampliam perspectivas e estimulam o olhar crítico e investigativo dos estudantes
Os estudos do meio consistem em saídas pedagógicas e viagens que complementam o processo de ensino e aprendizagem, integrando teoria e prática e levando os conteúdos estudados para novos espaços e contextos. Eles também proporcionam a interação entre os alunos, o trabalho em equipe e a troca de experiências entre estudantes e professores. Na Beacon, a dimensão interdisciplinar, a abordagem investigativa e o estímulo à visão crítica se somam a esses benefícios, assim como a afirmação da identidade brasileira da escola.
Na Educação Infantil, as crianças vão a parques, fazendas, teatros e museus, além de visitarem instituições que formam a comunidade do bairro, como o corpo de bombeiros e o comércio local. A partir do Ensino Fundamental, o roteiro se amplia, permitindo aos alunos um contato mais profundo com a riqueza do patrimônio natural, social e cultural do Brasil, bem como a interação com diferentes comunidades. Essas atividades convidam os estudantes a sensibilizarem seu olhar, a saírem de sua zona de conforto e a conhecerem mais o país onde vivem.
Hrisoula Pashalidis, coordenadora de Field Trip (estudo do meio) na Beacon School, conta que os alunos já realizam viagens em que pernoitam a partir do Y1 (1º ano do Ensino Fundamental). Nelas, são desenvolvidos roteiros que contemplam as unidades de investigação do Primary Years Programme da International Baccalaureate Organization (PYP-IB) para os anos iniciais do Fundamental e, para os segmentos seguintes, conexões com o currículo e com os contextos globais trabalhados em cada série. “Nas viagens, nossos alunos aprendem e praticam os pilares do conhecimento: conhecer, fazer, conviver e ser”, afirma.
Expanding Horizons Program
Além de estudos do meio tradicionais, a Beacon realiza viagens diferenciadas, denominadas Expanding Horizons Program (Programa de expansão dos horizontes). Segundo Hrisoula, são roteiros personalizados para os estudantes a partir do Y7 (7º ano), que oferecem uma experiência educacional abrangente e transformadora. A ideia é ampliar os horizontes e aprofundar o conhecimento dos alunos sobre a realidade, para formar cidadãos empáticos e sensíveis às questões da sociedade a que pertencem.
Essas viagens abrangem, por exemplo, o sertão de Pernambuco, com a construção de cisternas na Comunidade Riacho das Almas, e a Amazônia, com pernoites em barco, na selva e visitas de interação com comunidades locais.
Nessa perspectiva, no âmbito internacional, há os Summer Camps, realizados no mês de julho. Após 15 dias de imersão em aulas e workshops no Canadá ou na Inglaterra, com estudantes de diferentes nacionalidades, os alunos de Y8 e Y9 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental 2) apresentam projetos a uma banca de professores e, no final do curso, recebem o certificado. Os temas são diversos, como futuras profissões, no Canadá, e Sustainable Future, Think Global e Breaking Digital, na Inglaterra.
“Ao proporcionar essas experiências, preparamos os estudantes para enfrentarem desafios globais e se destacarem em um mundo interconectado. Elas promovem a autonomia, o crescimento pessoal, o enriquecimento acadêmico e o desenvolvimento de uma cidadania global responsável”, finaliza Hrisoula.
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